Em clima tenso, Thammy Miranda e Marco Feliciano se estranharam
durante o "Programa Raul Gil", exibido na tarde deste sábado pelo SBT. O
pastor da Assembleia de Deus e deputado federal (PSC-SP) foi convidado
para o quadro "Elas Querem Saber", e entrevistado por Val Marchiori,
Penélope, Lydia Sayeg e pela filha de Gretchen.
Thammy, que é homossexual assumida, acusou Marco Feliciano de transmitir ódio com o objetivo de incentivar a agressão a gays.
"Como parlamentar, eu apoio todos os direitos civis, mas não os privilégios. O casamento civil homossexual é desnecessário. Eu tenho inúmeros amigos homossexuais que frequentam a minha casa. Os ativistas, que ganham para isso, é que são o problema", comentou. "Uma vez aprovada a união civil, os gays terão direito a adoção de crianças, e a igreja cristã não vê isso com bons olhos", completou.
"Não quero casar. Quero direitos iguais", exclamou Thammy. "Eu apoio todos os direitos, mas não os privilégios. E a adoção das crianças é muito sério. Freud diz que toda a criança ouve e vê. Clodovil [Fernandes, 1937-2009] disse que nunca nasceu gay. Ele se tornou gay devido ao ambiente de criação", rebateu Feliciano.
A partir daí, o embate se concentrou entre o pastor Feliciano e Thammy, e os dois discutiram sobre a lei da homofobia.
"Não sou contra a lei da homofobia. Votaria nessa lei hoje, desde que seja clara. O que é homofobia? O que é preconceito? Você limita. Eu não aceito o casamento gay. Eu tenho 8 processos porque expressei a minha opinião", analisou Feliciano.
"Já fui agredido inúmeras vezes. A minha família também. As minhas filhas já foram agredidas", contou o pastor. "É porque é isso que você passa. Você passa ódio para as pessoas agredirem homossexuais", disse Thammy. "Eu vou continuar orando para você", ironizou Feliciano.
Nesse momento, Thammy Miranda jogou o microfone no sofá e abandonou o programa, irritada. Retornou cerca de cinco minutos depois.
UOL
Thammy, que é homossexual assumida, acusou Marco Feliciano de transmitir ódio com o objetivo de incentivar a agressão a gays.
"Como parlamentar, eu apoio todos os direitos civis, mas não os privilégios. O casamento civil homossexual é desnecessário. Eu tenho inúmeros amigos homossexuais que frequentam a minha casa. Os ativistas, que ganham para isso, é que são o problema", comentou. "Uma vez aprovada a união civil, os gays terão direito a adoção de crianças, e a igreja cristã não vê isso com bons olhos", completou.
"Não quero casar. Quero direitos iguais", exclamou Thammy. "Eu apoio todos os direitos, mas não os privilégios. E a adoção das crianças é muito sério. Freud diz que toda a criança ouve e vê. Clodovil [Fernandes, 1937-2009] disse que nunca nasceu gay. Ele se tornou gay devido ao ambiente de criação", rebateu Feliciano.
A partir daí, o embate se concentrou entre o pastor Feliciano e Thammy, e os dois discutiram sobre a lei da homofobia.
"Não sou contra a lei da homofobia. Votaria nessa lei hoje, desde que seja clara. O que é homofobia? O que é preconceito? Você limita. Eu não aceito o casamento gay. Eu tenho 8 processos porque expressei a minha opinião", analisou Feliciano.
"Já fui agredido inúmeras vezes. A minha família também. As minhas filhas já foram agredidas", contou o pastor. "É porque é isso que você passa. Você passa ódio para as pessoas agredirem homossexuais", disse Thammy. "Eu vou continuar orando para você", ironizou Feliciano.
Nesse momento, Thammy Miranda jogou o microfone no sofá e abandonou o programa, irritada. Retornou cerca de cinco minutos depois.
Thammy Miranda mostra peitoral a Raul Gil
Raul Gil revela cara de espanto ao ver peitoral de Thammy Miranda, em seu programa, no SBT Reprodução/SBT