Órgão diz que ausência de chuvas aumenta a proliferação dos mosquitos. Para reduzir o número de mosquitos está sendo utilizado o fumacê.
Na capital paraibana muitas pessoas já estão reclamando da situação. "Incomoda demais", queixou-se a empresária Neli Jucileia. (Confira o vídeo acima)
Outras pessoas também reclamam da 'invasão' das muriçocas. O dono de um quiosque no bairro do Treze de Maio, Robson Manuel, disse não saber mais o que fazer para se ver livre dos insetos. "Eu uso repelente, fico abanando, dou tapas, mas não tem jeito", disse ele. A mesma situação é vivida pela costureira Nazilde Maria. Ela mora próximo ao Porto do Campim, no Varadouro. "Tem épocas que elas atacam, mas do jeito que está agora eu nunca vi igual não", contou Nazilde.
Depois de uma parceria entra a Prefeitura e Governo do Estado, o Centro de Zoonoses deu início na quarta-feira a um trabalho com o carro fumacê nos locais mais afetados. O objetivo é eliminar as larvas desses mosquitos, evitando assim o surto. Além do carro, agentes ambientais vão estar circulando pela cidade com mochilas especiais. De acordo com o gerente do Zoonoses, esse equipamento solta partículas que ficam suspensas no ar e atingem o mosquito.
Quem desejar, pode acionar o trabalho do Centro de Zoonoses contra os mosquitos através do telefone 3218 -9357. Contudo, Nilton Guedes garantiu que todos os lugares com rios e córregos já vão receber a devida atenção.
G1 PB
