Força-tarefa investiga se senadora recebeu propina da Odebrecht durante sua campanha para o governo do Paraná, em 2014
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O ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu no mês dezembro o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) de quebra do sigilo telefônico da senadora Gleisi Hoffmann.
A força-tarefa está investigando se Gleisi Hoffmann recebeu propina da Odebrecht.
Segundo publicado pela "Veja", a senadora é suspeita de fazer parte da lista do setor de propinas da empreiteira com o apelido "Coxa". Ela teria recebido cerca de R$ 500 mil durante sua campanha para o governo do Paraná, em 2014.
Documentos encontrados pela Polícia Federal (PF) na sede da Odebrecht mostram uma linha telefônica que pertence a Bruno Martins Gonçalves Ferreira, ex-sócio da agência Sotaque Publicidade e Propaganda, responsável pela campanha de Gleisi em 2014, além do endereço da empresa.
A assessoria da senadora disse à revista que desconhece as informações da investigação.
Notícias ao Minuto