O B.O foi realizado na Delegacia Especializada de Crismes Contra a Pessoa de Campina Grande no último dia 03, às 8h.
O ex-colaborador da BraisCompany, Clelio Cabral, realizou um boletim de ocorrência após ser mencionado por um perfil anônimo e segundo Cabral ser acusado "sem provas de atuações" que fugiriam de sua responsabilidade na empresa de criptomoedas. Conforme apurou o ClickPB, o B.O foi realizado na Delegacia Especializada de Crismes Contra a Pessoa de Campina Grande no último dia 03, às 8h.
Ao longo do material, o ex-Braiscompany narra que "antes de ser colaborador também é cliente da empresa" e que em ambas as posições "sente-se lesado pela aludida empresa". De acordo com o conteúdo, Clelio relata que as postagens em redes sociais são diversas e que "o conteúdo sempre visa denegrir a imagem e reputação do declarante", além disso "há cunho de violência no teor das mensagens".
Por este motivo, Cabral informou à Polícia que entende que a integridade física dele e de sua família estariam em "altíssimo risco". O perfil anônimo @vitimasbraiscompany é citado pelo ex-cliente de criptomoedas como um dos que estariam "instigando e levando acusações, sem provas e fundamentos legais, afetando sua reputação e honra". Ele diz ser "cidadão cumpridor dos seus deveres" e que não respondeu a qualquer procedimento policial ou judicial.
Segundo apurou a reportagem, os estariam sendo enviadas mensagens com expressões como "bandido", "mula de aeroporto", pau no seu c*" além de frases a exemplo de "pilantra sabia de tudo um liso no final de tudo rico fake" e "é mais perigoso que dois malucos em uma moto na madrugada".
Clélio é acusado pelos investidores da empresa paraibana envolvida na operação Halving, de ter sido ao longo dos últimos um dos principais nomes ligados à Antônio Ais, o que vem sido negado veemente por ele, como detalhado ao longo do B.O e em notas.
O Boletim de ocorrência contra o perfil anônimo está disponível em uma " target="true">publicação do instagram onde o ex-colaborador diz que "a internet e as redes sociais não são uma terra sem lei" e que "já está tomando todas as medidas jurídicas cabíveis para tentar reaver meus valores como cliente e meus direitos como trabalhador". Ele ainda orientou que "todos os clientes e colaboradores façam o mesmo". Confira detalhes:
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