O delegado Gilson Teles explicou que a polícia recebeu uma denúncia sobre a prática de falsidade ideológica e exercício ilegal da profissão por parte de Vaneida.
A polícia prendeu, nessa terça-feira (23), uma falsa advogada durante uma audiência no Tribunal do Júri, em Campina Grande. Conforme apurou o ClickPB, ela usava uma OAB de Rio de Janeiro de outra mulher que já morreu e atuava na Paraíba e em Pernambuco. Vaneida Lopes foi presa em flagrante sem direito a fiança.
O delegado Gilson Teles explicou que a polícia recebeu uma denúncia sobre a prática de falsidade ideológica e exercício ilegal da profissão por parte de Vaneida e foi até o fórum verificar os fatos.
“Recebemos uma notícia-crime acerca de uma falsa advogada que estaria agindo em Pernambuco e Campina Grande. Havia informação de que ela figuraria como advogada na audiência do Tribunal Especial Criminal. Fomos ao fórum e como era uma audiência semipresencial não verificamos e ela estaria representando alguém no Júri Popular acompanhamos toda a sessão, apresentamos as provas que tínhamos em mãos e perguntei se constava como advogada. Ela confessou o crime e foi presa em flagrante”, relatou em entrevista à TV Arapuan.
Gilson Teles informou que a pena para o crime praticado pela falsa advogada varia entre um e cinco anos de prisão. “Ela usa uma OAB com numeração de advogada falecida que teria 90 anos e ela tem apenas 51. Ela incorreu na falsidade ideológica e o exercício ilegal da profissão com pena de um a cinco anos de detenção e não tem direito a fiança”, falou.
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