Veja algumas curiosidades do GP do Canadá de F1
Mas a equipe que chega esbanjando otimismo é a Aston Martin. Depois de Mercedes e Ferrari atualizarem seus carros nas últimas corridas, agora é a vez do time de Fernando Alonso. Eles ainda não deram detalhes de quais são as novidades, mas tanto os pilotos quanto os membros do time falam com muito otimismo baseados nos dados que viram na fábrica.
COMO ACOMPANHAR O GP DO CANADÁ:
Sexta-feira, 16 de junho
Treino livre 1, das 14h30 às 15h30: BandSports
Treino livre 2, das 18h às 19h: BandSports
Sábado, 17 de junho
Treino livre 3, das 13h30 às 14h30: BandSports
Classificação, das 17h às 18h: Band (SP e outras praças)/BandSports
Domingo, 18 de junho
Corrida, a partir das 14h30 (largada às 15h): Band e Rádio Bandeirantes/BandNewsFM
CIRCUITO GILLES VILLENEUVE
Distância: 4.361 km
Número de voltas: 70DRS - 2 zonas
Detecção zona 1: antes da curva 6
Ativação zona 1: entre as curvas 7 e 8
Detecção zona 2: após curva 9
Ativação zona 2: nos dois trechos da reta opostaPneus disponíveis: C3 (duros), C4 (médios) e C5 (macios)Recorde em corrida: 1min13s078 (Valtteri Bottas, Mercedes, 2019)
RESULTADO EM 2022
Pole position: Max Verstappen (HOL/Red Bull) - 1min21s299
Pódio:1º Max Verstappen (HOL/Red Bull) - 1h36min21
2º Carlos Sainz (ESP/Ferrari) +0s9933º Lewis Hamilton (ING/Mercedes) +7s006
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO GILLES VILLENEUVE
É um circuito semi-permanente por ficar dentro de um parque, mas que não é usado para corridas ao longo do ano. Com isso, a evolução das condições do asfalto é muito grande, e é importante que o acerto do carro acompanhe essas mudanças. O traçado tem curvas de baixa e média velocidade (com muitas mudanças de direção rápidas) e retas longas.
As corridas do Canadá são famosas por dois desafios bem característicos da pista de Montreal: trata-se de um dos circuitos mais duros com os freios e é comum que os carros tenham problemas, principalmente se estiverem andando próximos de algum rival por muito tempo.
E outra característica é o alto consumo de combustível. As equipes costumam largar com menos combustível do que precisam para terminar a corrida, pois ganham tempo estando mais leves. Mas um erro na conta pode custar carro em pistas nas quais a margem é menor, e Montreal é uma delas.
CURIOSIDADES SOBRE O GP DO CANADÁ
O GP do Canadá de 2011 foi o mais longo da história, com 4 horas e 4 minutos, recorde que dificilmente será batido. Isso aconteceu por conta de uma longa interrupção por conta da chuva e fez com que a F1 mudasse sua regra. E o mais incrível daquela prova foi que Jenson Button, que chegou a estar no fundo do pelotão, venceu após ultrapassar Sebastian Vettel na última volta.
O circuito leva o nome de Gilles Villeneuve, morto em um acidente há 41 anos e até hoje tido pelos torcedores da Ferrari como um dos pilotos mais identificados com a Scuderia. O canadense, inclusive, venceu sua primeira corrida na Fórmula 1 nesta mesma pista, em 1978, quando ela ainda se chamava Circuit Île Notre-Dame. Aquela foi a primeira edição do GP do Canadá nesta pista, mas o GP do Canadá já estava valendo para o campeonato da F1 desde 1967, com provas disputadas em Mosport Park e Mont-Tremblant.
A Île Notre-Dame é uma das duas ilhas artificiais em que a Fórmula 1 corre -a outra é em Abu Dhabi. A ilha canadense foi construída utilizando solo que foi escavado para a construção do metrô de Montreal na década de 1960, e foi idealizada para fazer parte da Expo de 1967, que a cidade recebeu. Hoje é um parque que recebe, além da F1, competições aquáticas e de remo, shows e tem também um museu focado no meio ambiente.
POR FOLHAPRESS
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