A família, que mora em Querência, no Mato Grosso, estava no Tocantins desde dezembro visitando parentes
Mariane afirmou que não apresentou sinais típicos de gestação, como enjoo ou alterações físicas significativas. "Meu ciclo menstrual estava normal, e eu fazia uso de anticoncepcional. Até então, levava uma vida normal, trabalhando em uma empresa privada e cuidando da casa, dos filhos e do marido", disse ao G1. Ela aproveitou para alertar outras mulheres sobre a importância de prestar atenção aos sinais do corpo.
O bebê Mateus nasceu prematuramente na noite de 3 de janeiro, em Palmas, após Mariane ser transferida para o Hospital Regional de Gurupi e, posteriormente, para a capital, que possui uma UTI neonatal.
Enquanto o bebê permanece na UTI neonatal, a mãe está sendo acompanhada em um hospital particular. A família deve permanecer no Tocantins até que ambos estejam liberados pelos médicos.
por Notícias ao Minuto
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